Tem números como um calendário de dias úteis, inúteis e festivos. Não requer paciência ou anotações, ele se lembra e esquece quando bem entende.
Um lado do cérebro vigia o outro e me comanda, dita o que fazer e morre de rir quando tudo dá errado.
Quanto mais escrevo, mais entendo e menos arrisco nos dias úteis oitavados e com uma cobertura de nuvem abaixo dos 10%.
Parece que tudo o que se vive é um grande ensaio para o maior festival que ainda está por vir.
Nesse ensaio a gente compete por ser um jogo involuntário e com pitadas do tal instinto pré-destinado que considero como a mais medíocre das desculpas humanas.
ps: Sem capítulo ou introdução porque acho que isso vem depois que a gente escreve o livro todo.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
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