domingo, 13 de setembro de 2009

PORTADOR DE DEFICIÊNCIA

Mesmo com a melhor música, insistiremos em questionar.
Ela disse tudo, o fio, começo, meio e fim da existência.
Nós cantamos. Mas não interpretamos.

Continuamos assim a perceber e receber as informações cada vez mais pesadas para a nossa capacidade de armazenamento, a leitura da situção, não somos capazes.
Somos espertos, é isso que afirma aquela voz interior que deveria ser surda e muda.

Que tudo começa e tudo termina, disso nós sabemos, mas o conformismo do infinito nos faz crer na possibilidade do além do possível.

Não fuinciona assim.

Uma vez me explicaram numa canção sobre este tal funcionamento.
Eu, como todos, insisti em não interpretar. Ouvi, apenas.

Em formato de tempestade, as notícias chegam e empurram o sentimento do conto diretamente para a saída de emergência.

Saiu, mas não voltou.

Duas pessoas, as pessoas que eu mais gosto ou tenha um sentimento equivocado sobre, irão me desapontar. Em breve.
Sem lápis irei anotar.

A previsão do tarot "moderno" propõe o sentimento de concorrência, da novena, da armadilha que armaram para você.

Eu sou a vítima.

Me conformo demonstrando compreensão e concordância. Sei até falar um pouco sobre.
Não sou especialista.

Espero que você se divirta e que lembre também da canção antiga e da nova.
Você perceberá que todas falam sobre o mesmo assunto.

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