A novidade, coitada, tem uma obrigação medonha de ser interessante o tempo todo até expirar.
Nem toda novidade me atrai. Imagino que ocorra o mesmo com as outras pessoas.
Sem saber, algumas pessoas financiam a novidade inútil ou incorretamente reciclada com vestígios do tosco todo ali impregnado.
A vida sempre foi em 3D, mas nunca foi sépia ou P&B.
A novidade para mim ainda está no passado.
Tem coisa mais bela do que alisar o cabelo com o ferro de passar?
Imagino como era quando a minha tia conta estes truques de beleza da década de 50 e 60.
Novidades cinematográficas, musicais, teatrais, científicas, todas estas contém a mesma pergunta e resposta para atividades humanas.
Há quem fale sobre o sexo das formigas. Estes estão extintos.
Não dá dinheiro, entende?
A novidade as vezes não é humana. Serve apenas para entreter os nossos próximos dias e horas de vida.
Por que não financiar a diversão? Diversão não é cultura, na maior parte das vezes.
Onde estará o Ministério da Diversão e Entretenimento?
Se passamos aqui, os próximos dias a trabalhar arduamente para pagar contas pela causa diversão, por que não criar este Ministério?
Estamos aqui pensando em fazer amor nos próximos minutos, rir, se apaixonar, odiar e "amar" de novo.
O roteiro ideal está a eterna novidade do romance de banca de jornal: "Sabrina".
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