terça-feira, 13 de novembro de 2007

NA MOSCA

Entre uma e outra badalada qualquer, ouvirei os sinos intermédios.
Entre o sono e o depertar, ficarei no mundo paralelo que todos tanto sonham.

Serei público-alvo, alguma coisa será a seta.
Se me acertar: caio ou me levanto?

Caso o amor chegue, terei o prazer de fechar as portas.
O recado estará bem claro na porta: por favor, não pertube!

Enquanto o apocalipse não brota, vendei picolé de frutas para diminuir o calor do efeito estufa.
Se o paraíso nos vier, venderei maçãs do amor.

Sempre há um alvo, sempre há uma seta.

Um comentário:

Saia do meu trem! disse...

Olha onde eu vim parar.

Os ventos nos levam a lugares estranhos, não necessariamente ruins, (às vezes) muito pelo contrário.

Como agora!

Não te conheço e gostei à beça! Bjo!