quarta-feira, 21 de abril de 2010

TERCEIRA PESSOA

Sergio Vaz diz: Enquanto eles capitalizam a realidade, eu socializo os meus sonhos.

Eles: sujeito oculto em bando na trama de um sistema "democrático" mundial.

A face invisível da terceira pessoa exerce um poder decisivo na quarta pessoa.

Nós sabemos que eles, o poder pararelo que pode ser público, privado ou pessoa física planeja e executa ações estratégicas da realidade, como nos fazem ver.

Do verbo to be, or not to be eu prefiro ser voz.
Oculta.

Mudar alguma coisa é transformar a crítica de botequim em ondas de pequenas mudanças.

Nos debatemos tanto em conversas intermináveis sobre a Palestina, Tibet e Somália que esquecemos de pensar em como mudar e aplicar o projeto piloto, em menor proporção na realidade local.
Eu declaro o fim dos debates, se fosse possível.

Eles não precisam mudar o mundo. Esse papel é nosso.

Estudiosos infiltrados em manifestações populares, jornalistas perguntando sobre a infraestrutura local, saúde e educação de zonas periféricas.
Respostas óbvias.

Ter para ser: o que?

Em menor proporção, um suposto lar ou meio de convívio. Como mudar as situações?

Saiba, elas não mudam.
Em sua tentativa de mudança, compartilhamento e socialismo de suas experiências, há sempre uma negação na contramão.

A ruptura virá com o tempo, mas não a mudança como se quer.
Os fatores implicam no fim e o fim justifica os meios.

Nós seremos os autores, sem reconhecimento.

Portanto, não esperemos créditos, confetes e tapinhas nas costas.
Eles não reconhecerão.

Se fizer alguma coisa, faça por nós.

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