Ninguém atravessa, ou todos, é uma fração linear incontrolável e amortecida pela pelúcia do vento.
Os critérios são poucos para a ficção do invisível.
Quando se faz o filme da própria vida, aos vinte e cinco anos de idade, pode-se acreditar num final feliz.
Adeus aos seus cabelos, a mão invisível que te acariciava. Amar aprisionando o outro como sinal da insegurança global.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
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