Os movimentos na janela sugerem uma espécie de vida privada em meio aos ruídos pontuais da cidade. É fácil desejar uma paisagem artificialmente silenciosa.
A sede ainda perdura o caminho. Não há miragem, apenas a realidade que se quer enxergar por vital inocência. Fantasiar é preciso. Não se tranque.
Certos acidentes acontecem para te fazer sorrir logo em frente. Não há mal incurável.
Pule a janela ou tente se ver fora dela. Não é conselho. Estamos presos as janelas.
Não há faixa de pedestre na via dos sonhos. Já percebeu? Você foi atropelado.
As lâmpadas estão acesas, o que pode ser bom para controlar o seu medo nunca admitido.
Não jogue duro. Isso te fez mal há poucas horas. Não é conselho.
quarta-feira, 2 de março de 2011
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