domingo, 9 de março de 2008

SOBRE VIVER A VIDA ALHEIA

A ponta do nariz diz tudo. Mas não cresce nem diminui se for mentira ou verdade.
Dependendo da frequência das batidas miocárdias, caímos facilmente em armadilhas da vida alheia.
Vivemos por eles, sorrimos, choramos, brigamos por eles.

Ninguém é tão sóbreo ao ponto de não se envolver com o outro.

É uma maldição dos tempos remotos. A lágrima e o sorriso não foram inventados, apenas eram primordiais para viver ou não.

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